Droga, aquele teu sorriso não me sai mais da cabeça. Aquele mesmo, aquele sorriso boboca de quem está querendo ser simpático/legal/não grosseiro ao entender que do lado de cá da mesa havia um infinito complexo e fundo pra ti descobrir.
Ah!! Claro, aí tu me diz que não sabe onde foi que eu me larguei. Foi aí, poxa. Me deitei no teu ombro e me deixei ficar.
- Dá pra calar essa boca e escutar quando eu falo? Pelo menos olha pra mim quando eu falo contigo... será que custa tanto largar um pouco dessa tua vida pra escutar o que eu tenho pra dizer? É importante... - Me solta!! Deixa eu terminar...
- Quê? - Não é assim... só queria dizer que lembro do teu sorriso sempre... daquela risada misturada... Porque se tu soubesses o quanto me fez bem...
- Senti com saudades... sabia?
- Claro que sabia... tu sempre sabe... mas essa mania de ser mais fechado e mais calado que eu... tu consegue fingir que não sabe de nada, nunca.
- E até quando? - Me solta, poxa... agora não é a hora do abraço... e também tô cansada de abraços-com-dia-e-hora-marcados. As coisas deveriam ser mais naturais, tu não achas?
- Eu sei!! Mas eu quero. Eu gosto. (a hora do abraço é agora, né?) - Não me solta agora... segura mais um pouquinho, não sei quando vou te ver de novo.
- Também!
- Claro, eu ligo... me liga também? - Vou... sempre!
- Espera... posso guardar esse sorriso pra mim? - Deixo... pode levar também. - Também pode.
(Vou te guardar com os sorrisos dentro do meu abraço, tá? Me leva junto também, eu deixo. Eu quero. ...)
Ah!! Claro, aí tu me diz que não sabe onde foi que eu me larguei. Foi aí, poxa. Me deitei no teu ombro e me deixei ficar.
- Dá pra calar essa boca e escutar quando eu falo? Pelo menos olha pra mim quando eu falo contigo... será que custa tanto largar um pouco dessa tua vida pra escutar o que eu tenho pra dizer? É importante... - Me solta!! Deixa eu terminar...
- Quê? - Não é assim... só queria dizer que lembro do teu sorriso sempre... daquela risada misturada... Porque se tu soubesses o quanto me fez bem...
- Senti com saudades... sabia?
- Claro que sabia... tu sempre sabe... mas essa mania de ser mais fechado e mais calado que eu... tu consegue fingir que não sabe de nada, nunca.
- E até quando? - Me solta, poxa... agora não é a hora do abraço... e também tô cansada de abraços-com-dia-e-hora-marcados. As coisas deveriam ser mais naturais, tu não achas?
- Eu sei!! Mas eu quero. Eu gosto. (a hora do abraço é agora, né?) - Não me solta agora... segura mais um pouquinho, não sei quando vou te ver de novo.
- Também!
- Claro, eu ligo... me liga também? - Vou... sempre!
- Espera... posso guardar esse sorriso pra mim? - Deixo... pode levar também. - Também pode.
(Vou te guardar com os sorrisos dentro do meu abraço, tá? Me leva junto também, eu deixo. Eu quero. ...)
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